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Na terceira parte do episódio "O Festival da Boa Vizinhança", Chiquinha briga com Pópis para pegar a sua boneca emprestada, e consegue. Mas na hora da peça, nota-se que é outra boneca. Veja na foto acima. No final da primeira versão de "Vazamento de Gás" (presente no box 1 da Amazonas Filmes), durante a queda da fachada da casa do homem que toma banho na banheira, percebe-se nitidamente, por uma fração de segundo, a presença do contra-regra, que empurrou a fachada (provavelmente feita de isopor) para que caísse no chão. |
Em muitos episódios, quando atiram algo para que caia no pé do personagem, é impressionante a distância em que o objeto cai em relação ao pé do ator. Por exemplo, em "Seu Madruga Carpinteiro", quando Chaves toma um cascudo de Seu Madruga, ele derruba o martelo que tem em mãos. O martelo cai a meio metro do pé de Ramón Valdez, mas ainda assim ele finge que o objeto o atingiu. O mesmo acontece em "A Bola de Boliche", onde Chaves joga por baixo de uma capa de abajur um ferro de passar. O ferro cai a um metro do pé de Quico, que também tem de dizer que se machucou conforme o que manda o script. Como já diria Seu Madruga, "Distância vemos, dores não sabemos...". |
Em "A Chirimóia", na cena em que Madruga exige que Chaves guarde o saco de terra, Ramón entra em sua casa tão exaltado que bate a porta de sua casa com força, fazendo com que caia a maçaneta. Ele ainda volta para buscar a maçaneta aos berros: "Anda com esse saco de terra". A interpretação do magistral e saudoso Ramón Valdez foi tão boa que a produção deixou passar assim mesmo, pois enfatizou a irritação do personagem no momento. |
Há alguns cortes da edição original, que devem ter ocorrido a partir de erros de gravação. Por exemplo, há um esquisito corte entre a cena em que Quico berra para o pai da Chiquinha que ele vai se casar com "essa Bruxa do 71" e a sua continuação, quando ela pergunta "O que você disse Quico?". Outro caso semelhante: Chaves confirma que Chiquinha voltará de Presidente Prudente. Numa tomada, Dona Florinda aparece bem séria. De uma hora para outra, ela fica com um semblante de desespero dizendo "Não! Não!", com uma expressão bem diferente da tomada anterior. Já no episódio de Porca Solta, a enfermeira (Florinda), depois de dizer que só se pode comunicar com o louco através de sinais, aparece na tomada seguinte como se estivesse incrédula com algo dito pelo detetive (Carlos), que simplesmente continua o diálogo. A esquisita cena da enfermeira não devia aparecer naquela ocasião. O erro de edição pode ter sido cometido pelo SBT. O corte mais tosco ocorre em "Vamos à Disneylândia", onde após Chapolin ter mostrado a caricatura do "Senhor de Barbas e Careca" para Racha Cuca, acontece um esdrúxulo corte para uma cena ocorrida no bar, onde dá impressão de que Chapolin resmunga já há algum tempo (e a imagem treme um pouco na hora do corte). De repente, aparece a voz de Gastaldi dizendo "Cambada de traidores, por que me deixaram sozinho com o Racha Cuca?". Também deve ter sido erro do SBT... E, por fim, no episódio do Despejo, quando Florinda se lembra de seu marido Frederico, após o cale-se cale-se do pai de Quico, Florinda pede perdão a ele e, de uma hora pra outra, a tomada muda para ela ajoelhada ao berço de Quico bebê, onde ela diz temer nunca mais ver seu marido. A cena cortada do trecho voltou a ser apresentada recentemente, e ela não tem som nenhum na dublagem brasileira. Deve ter dado trabalho na remasterização... |
Os atores em várias ocasiões deixam escapar uma risadinha durante as gravações. Carlos Villagrán ri em diversas oportunidades, como no momento em que chupa um pirulito no episódio da "Independência" na frente de Chaves, que tenta estudar o grito da Independência (Carlos cobre o rosto com o pirulito - estranhamente quebrado no canto inferior direito - quando não segura a risada). Em "A Sociedade", o bochechudo ri de novo no momento em que fecha a porta após fazer "gentalha gentalha" em um Seu Madruga todo melecado de massa de churro. Em "A Recuperação", em muitos momentos Florinda Meza segura as risadas com as palhaçadas de Quico. Ela chega até a colocar descaradamente a mão na boca. Já em "O Exame Final", é a vez de Rubén Aguirre cair na gargalhada após Edgar Vivar, na pele de Nhonho, imitar o choro da Chiquinha. Até Angelines Fernandez deixou escapar uma pequena risadinha na cena de "Abre a Torneira" em que ela diz "Ou me manda pintar..." e Quico pergunta: "Pintar? Mas a senhora é palhaço, é?". E ainda há uma risada descarada de Chapolin no episódio das Goteiras. Após o herói dar o primeiro banho no Guarda (Ramón) da janela da casa de Florinda, Chespirito, na hora, não se contém e cai na gargalhada. Ele não consegue segurar o riso e é obrigado a colocar o balde na frente de seu rosto por quase um minuto ininterrupto, até conseguir se controlar e continuar a cena. |
No episódio em que o Chaves é mordido por um cachorro e todos discutem sobre a mordida e a possibilidade de raiva, na hora em que Seu Madruga pega o Chaves para ir procurar o tal cachorro, a câmera mostra um pedaço da parede sem nada com fundo preto - provavelmente o teto do cenário. |
No episódio "O Filme de Terror", Quico, quando vê a Bruxa do 71 coberta com o lençol, assustado deixa o copo cair de sua mão, mas aí, quando Chiquinha vê que Chaves está paralisado, ela pega o mesmo copo que está em cima da mesa. Confira abaixo: |
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No episódio "Roupa suja se lava em público", quando Quico ri de Seu Madruga dizendo que ele, mesmo tão grandão, ainda faz xixi nas calças, nota-se a chama de um fósforo aparecendo na janela da casa da Dona Clotilde. |
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No episódio em que Chaves, Chiquinha e Quico entram na casa da Bruxa do 71, no final ela traz pirulitos pra todos eles. O curioso é que, primeiramente, eles aparecem embrulhados com papel transparente e, logo a seguir, em outra tomada de cena, os pirulitos estão embrulhados com um papel vermelho. |
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No episódio do Escorpião, as falhas ocorrem com o animal e o vidro onde ele está. Na primeira parte, o escorpião é grande e o vidro onde ele estava tinha uma rolha imensa. Porém, na segunda parte, o escorpião é bem menor e o vidro onde ele está, ao invés da rolha, tem uma tampa, pra impedir que ele saia de lá. Sem contar que o vidro é muito maior que o da primeira parte. |
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No episódio em que Chaves e Quico chutam pênaltis com a narração da Chiquinha, ocorre outro erro envolvendo pirulitos, pois, inicialmente, o pirulito com o qual Chiquinha narra os pênaltis é colorido. Instantes depois, ele fica totalmente verde para, em seguida, voltar a ser colorido. |
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Houve outro erro de continuação no episódio em que Seu Madruga resolve pintar as cadeiras e a porta de sua casa, pois na primeira parte desse episódio, Chiquinha usa sapatos pretos com um pequeno salto e, na segunda parte, ela usa os sapatos brancos que sempre costuma usar. |
No episódio do Dia Internacional da Mulher, o número das portas de Seu Madruga, Dona Florinda e Dona Clotilde, curiosamente, aparecem pintados de vermelho... Seria uma homenagem às mulheres? |
Ainda sobre portas, no episódio em que Chaves, Chiquinha, Quico, Nhonho e Pópis são reprovados na escola, a porta da casa de Seu Madruga está completamente diferente da que costuma ser usada em sua casa, pois ela está com uma moldura no meio e um 72 bem maior do que o normal pintado. |
No episódio em que Seu Madruga tenta trocar a lâmpada da vila que sempre é quebrada pelo Chaves, tem uma parte em que a Chiquinha persegue a Pópis, e deixam tontos Seu Madruga e Chaves. Então os dois começam a ''dançar'' no meio do pátio, mas curiosamente, no momento em que Seu Madruga está tonto, ele tem uma lâmpada na mão. Quando começa a dançar com o Chaves, a lâmpada não está mais na mão dele e, quando termina a dança, a lâmpada, como num toque de mágica, volta para a sua mão. |
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Em 1975, quando estréia a entrada da vila com aquele corredor maior e um portão, Quico olha para trás e se nota um figurante a uns 10 metros de distância. Porém, no mesmo ano, em outro episódio, quando Chaves recolhe latas vazias, Chiquinha corre atrás de Quico com uma caixa de papelão, e a rua é representada por um muro a meio metro do portão da vila. |
No episódio das Goteiras, Chaves diz que não tem nenhum balde vermelho. E não tem mesmo. Mas curiosamente, alguns minutos depois, surge um, em cima do sofá da Dona Florinda. |
No episódio do Dia da Independência, quando Quico deixa um balão escapar de propósito para Chaves tentar pegá-lo, aparece o teto do estúdio. |
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No episódio em que os moradores da vila vão para o cinema, o número da porta da casa da Dona Florinda não é 14, como de costume, e sim 24. |
Em um certo momento do episódio da Falta d'água 1ª versão, Dona Florinda e Professor Girafales saem de mão dadas e quando passam pela casa da Dona Clotilde, fazem as cortinas balançarem, mostrando que não há vidros naquela janela. |
No episódio perdido ''Roupa Velha 1ª versão'', Seu Madruga mora na casa que futuramente seria de Dona Florinda. |
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Em episódios mais antigos, como o do Madruguinha, há apenas um tanque na vila, ao invés de dois, como geralmente acontece. |
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No episódio da Recuperação, no qual Seu Madruga e Dona Florinda estão na classe, quando ela diz "Bem, você sabe, a pintura surrealista..." no começo do episódio, na janela atrás de Dona Florinda se nota uma pessoa passando do lado de fora da escola: uma mulher de camisa azul com uma bolsa, durante uma fração de segundo. |
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Nos primeiros anos de filmagem, o boné de Chaves caía constantemente, como no episódio do cofrinho do Quico e da bola confiscada pelo Seu Madruga. Por isso o boné foi trocado, posteriormente. No episódio "Quem tem Zarabatana também precisa de Chumbinhos" (presente no quinto box da Amazonas Filmes), María Antonieta de las Nieves escorrega de verdade no chão molhado e a equipe dos Estúdios Gábia aproveitou para colocar uma sonoplastia engraçada na hora, como se o escorregão fosse premeditado (no áudio original, não se ouve nenhuma vinheta durante o escorregão). |
gravação 2
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